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“Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: “Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?”. Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu socorro: “Não chore, que eu vou te abraçar…” Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.” Rubem Alves
Todo o ser humano, de tempos em tempos, é convocado a ter que lidar com diferentes tipos de perdas: a morte de uma pessoa amada, a perda de um emprego, o término de um relacionamento amoroso…
Para efeitos de facilitar este artigo, foco a análise dos processos psíquicos envolvidos ao se lidar com a morte de uma pessoa amada. Mas tenha em mente que em todas as perdas citadas anteriormente, se instaura um processo de luto, onde alguns aspectos temporários são comuns: Continuar lendo